quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Festa Junina 2015


Essa é a nossa Escola  Historiador Isaac Grinberg.



Com intuito de promover a interação e o protagonismo do aluno, nossa escola possui uma cultura de priorizar o ser e não o ter. Por isso, nossos eventos não tem fins lucrativos.
Essa cultura surgiu  em 2012 a partir da ideia de uma Festa Junina interna com a participação ativa dos alunos na arrecadação de prendas revertidas para eles mesmos.
Em 2014, a escola tornou-se somente de Ensino Médio, e com isto houver alteração da proposta pedagógica. Em reunião definida a valorização do Projeto de Vida ( sob a orientação pedagógica das professoras mediadoras), nos moldes das escolas de ensino integral e do protagonismo juvenil(sugestão do Prof. Alfredo) em todas as áreas do conhecimento e apoiado pela comunidade escolar. Atrelado a isto, solidificou-se a cultura do "ganha- ganha", que nada mais é do que o aluno receber o benefício de ser autor principal de sua própria história.
Já no início deste ano letivo, em reunião pedagógica , ficou  decidido que manteríamos a festa junina interna com os mesmos critérios da anterior. Aproximando os preparativos do evento ( por insight, a vice-diretora Lucia Helena teve a ideia de fazer a festa com um tema gerador). Durante algumas ATPSs, o assunto foi abordado e decidiu-se que seria sobre o " Sitio do Pica Pau Amarelo", de Monteiro Lobato.
A partir daí, devolvemos ao aluno a responsabilidade que lhe cabe enquanto protagonista de sua história, delegando às terceiras séries do Ensino Médio não só a orientação da Coordenadora de Ensino Médio Selma. As demais séries foram corresponsáveis em todo o processo, com respaldo da Equipe Gestora e docentes na mediação da festa.
Superando as dificuldades e fazendo uma releitura personalizada do cenário do Sítio do Pica Pau Amarelo, esta Festa Junina mescla  folclore com criatividade e pesquisas, valorizando uma política de sustentabilidade ( reaproveitar, reciclar e reutilizar).
Para concluir, temos o relato  da estagiária do Acessa Escola Larissa Gonçalves da Silva, que pertence à outra Unidade de Ensino " Achei muito interessante a atitude dos alunos de  organizar e se empenhar nesta festa junina, além da diversão prática, o companheirismo, a humanidade e o carinho pela escola".
Agradecemos a participação de toda a escola na realização desta festa. 

 



 



 

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Projeto Slogan


Neste bimestre com a abertura da sala de leitura, a escola promove diversas atividades para que o aluno tenha oportunidades de desenvolver o hábito leitor e seja coautor de diferentes expressões de linguagem entre elas a criação do projeto slogan.
 
Os professores de Arte orientaram os educandos na confecção e criação  do slogan, com auxílio e apoio da professora responsável por este ambiente. Uma comissão formada  por profissionais da Unidade Escolar elegeu o slogan da aluna Inaê  Dias de Oliveira  do 3º ano D que representará a Sala de Leitura.

 

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Cora Coralina.




A Sala de Leitura  -  Cora Coralina

A Escola neste mês de Agosto homenageia a grande poetisa Cora Coralina.

Cora Coralina, pseudônimo de Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas, 20/08/1889 — 10/04/1985 é a grande poetisa do Estado de Goiás.Se achava mais doceira do que escritora. Considerava os doces cristalizados de caju, abóbora, figo e laranja, que encantavam os vizinhos e amigos, obras melhores do que os poemas escritos em folhas de caderno. Só em 1965, aos 75 anos, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas viveu por muito tempo de sua produção de doces, até ficar conhecida como Cora Coralina, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o livro Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha.Nascida em Goiás, Cora tornou-se doceira para sustentar os quatro filhos depois que o marido, o advogado paulista Cantídio Brêtas, morreu, em 1934. “Mamãe foi uma mulher à frente do seu tempo”, diz a filha caçula, Vicência Brêtas Tahan, autora do livro biográfico Cora Coragem Cora Poesia. “Dona de uma mente aberta, sempre nos passou a lição de coragem e otimismo.” Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Cora, que começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário. Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira.  

Fonte:http://pensador.uol.com.br/autor/cora_coralina/biografia/

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